Os Homens que não amavam as mulheres
Terminei de ler Os Homens que Não Amavam as Mulheres, primeiro livro da saga Millenium, escrita por Stieg Larson.
O livro trás como protagonistas o jornalista renomado Mikael Blomkvist e a jovem hacker Lisbeth Salander. Mikael é dono de uma importante revista sueca, a Millenium, e é julgado culpado num processo judicial por ter feito denúncias graves contra um poderoso grupo empresarial da Suécia. Além de pagar uma indenização, precisa cumprir 3 meses de detenção.
Nesse meio tempo, é contratado pelo empresário aposentado Henrik Vanger, para que escreva um livro com as memórias da família muitíssimo tradicional. Mas na verdade, Mikael recebe uma missão mais complexa: investigar o misterioso desaparecimento de Harriet, sobrinha de Henrik, há 43 anos atrás. Um crime que não deixou o menor vestígio e que deixou toda a polícia sueca sem resposta.
Durante essa investigação, quase ao acaso Mickael conhece Lisbeth, uma jovem depressiva e não muito sociável, que tem problemas com a justiça e é declarada incapaz de se virar sozinha, sendo sempre subordinada a um tutor. Mas Lisbeth parece querer dar a volta por cima dessa situação dedicando-se com afinco em sua profissão: investigadora. Usando de meios não muito éticos, consegue descobrir coisas pessoais de qualquer um a que se propor investigar.
Juntos, Mikael e Lisbeth descobrirão mais que um crime, mas uma série de acontecimentos que envolvem brigas de família, inveja, nazismo, psicopatia, sexo e muita maldade.
Stieg Larson infelizmente não pode ver o sucesso de sua obra: faleceu em 2004, quando entregou à editora o texto da trilogia Millenium. Mas conseguiu reavivar a paixão pela literatura policial no mundo como há muito tempo não se via. Sua trilogia vem repleta de casos que aguçam a curiosidade, que nos fazem sentir desejo por tentar investigar e juntar provas junto com os protagonistas. Uma obra simplesmente maravilhosa.
Como disse Contardo Calligaris, "o problema com Larson é que, se a gente se aventura e entra na história, está perdido: não tem como largar o livro".
O livro trás como protagonistas o jornalista renomado Mikael Blomkvist e a jovem hacker Lisbeth Salander. Mikael é dono de uma importante revista sueca, a Millenium, e é julgado culpado num processo judicial por ter feito denúncias graves contra um poderoso grupo empresarial da Suécia. Além de pagar uma indenização, precisa cumprir 3 meses de detenção.
Nesse meio tempo, é contratado pelo empresário aposentado Henrik Vanger, para que escreva um livro com as memórias da família muitíssimo tradicional. Mas na verdade, Mikael recebe uma missão mais complexa: investigar o misterioso desaparecimento de Harriet, sobrinha de Henrik, há 43 anos atrás. Um crime que não deixou o menor vestígio e que deixou toda a polícia sueca sem resposta.
Durante essa investigação, quase ao acaso Mickael conhece Lisbeth, uma jovem depressiva e não muito sociável, que tem problemas com a justiça e é declarada incapaz de se virar sozinha, sendo sempre subordinada a um tutor. Mas Lisbeth parece querer dar a volta por cima dessa situação dedicando-se com afinco em sua profissão: investigadora. Usando de meios não muito éticos, consegue descobrir coisas pessoais de qualquer um a que se propor investigar.
Juntos, Mikael e Lisbeth descobrirão mais que um crime, mas uma série de acontecimentos que envolvem brigas de família, inveja, nazismo, psicopatia, sexo e muita maldade.
Stieg Larson infelizmente não pode ver o sucesso de sua obra: faleceu em 2004, quando entregou à editora o texto da trilogia Millenium. Mas conseguiu reavivar a paixão pela literatura policial no mundo como há muito tempo não se via. Sua trilogia vem repleta de casos que aguçam a curiosidade, que nos fazem sentir desejo por tentar investigar e juntar provas junto com os protagonistas. Uma obra simplesmente maravilhosa.
Como disse Contardo Calligaris, "o problema com Larson é que, se a gente se aventura e entra na história, está perdido: não tem como largar o livro".
Oi gostaria muito que conhecesse o meu blog sobre síndrome do pânico. Obrigado desde já.
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